Sofá – Central Outdoor
Desenvolvendo projeto de adequação espacial para a Central Outdoor, sentimos que na recepção poderia ter um mobiliário personalizado e ai desenvolvemos um sofá que se remete ao próprio logo da Instituição.
Desenvolvendo projeto de adequação espacial para a Central Outdoor, sentimos que na recepção poderia ter um mobiliário personalizado e ai desenvolvemos um sofá que se remete ao próprio logo da Instituição.
A questão feminina tem sido tema de vários questionamentos em todos os setores da sociedade. Muitas são as mulheres que se ocupam deste tema, que sempre aponta para a diferença que a sociedade patriarcal impõe, e que desfavorece em vários aspectos da vida.
A questão mulher não pode ser analisada s e m s e l e v a r e m c o n t a a
complementaridade com a questão masculina na sociedade. O homem e a mulher precisam repensar sua condição na sociedade, no casamento e na família, para que a reformulação do papel e da imagem de ambos possa se dar.
Assim, temos que repensar a questão da mulher e a questão do homem.
Proposta
O objetivo do Projeto do Centro de Referência da Mulher é o empoderamento de mulheres oportunizando a construção e
resgate da cultura local, em fases, nuanças e etnias que formaram o DNA das populações de Rondônia.
O projeto das edificações tem como característica principal a construção de edificações com materiais simples em alvenaria de tijolo comum, com telhas de barros e com o telhado utilizando tanto para o forro bem como para a sua estrutura o Bambu.
A opção por uma construção térrea visou a questão de acessibilidade de seus usuários, bem como a simplificação na execução da obra e sua redução nos custos.
Tendo levantado as necessidades apresentadas pela FEROM, para este edifício, procuramos respeitar as construções existentes, bem como setorizamos as construções criando blocos no sentido de facilitar os
acessos de seus usuários bem como as atividades variadas que se desenvolverão nos ambientes.
Procuramos em todas as construções trabalhar com materiais de baixo impacto na natureza, tendo como objetivo o respeito ao meio ambiente.
O tijolo comum, a telha de barro e o Bambu foram os principais materiais utilizados neste projeto, além dos quesitos de produção de energias alternativas.
Mogi das Cruzes
É um município da região Metropolitana de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil, com 424 633 habitantes, é o segundo maior Município da Grande São Paulo com 713,291 km² de e extensão.
Cidade com mais de 400 anos de existência, guarda em seu Centro da cidade as marcas do povoamento colonial pelas estreitas ruas e pelos casarios ainda remanescentes.
Serra do Itapety
O encontro da exuberante Mata Atlântica presente nas serras do Itapeti e do Mar e ao longo do rio Tietê fazem de Mogi das Cruzes uma cidade rica em recursos naturais. Mais de 65% do município é situado em áreas de preservação ambiental, abrigando espécies raras da flora e da fauna, muitas delas em extinção no planeta, como o sagüi-da-serra-escuro. Mogi está inserida na segunda maior reserva de Mata Atlântica do Estado, e a vegetação, em forma de ilhas florestais se distribui por todo o município.
Esses remanescentes florestais guardam uma rica biodiversidade ainda não totalmente conhecida. Rios, cachoeiras e lagoas naturais compõem, com a fauna e a flora, o espetáculo da natureza, contemplado e estudado por grupos de turistas e pesquisadores que percorrem trilhas sob a orientação e coordenação de ambientalistas.
Rio Tietê
O Rio Tietê é um rio brasileiro do estado de São Paulo. É conhecido nacionalmente por atravessar, em seus 1 010 km, praticamente todo estado de São Paulo de leste a oeste, marcando a geografia urbana da maior cidade do país, a capital paulista. Ao contrário de outros rios, o Tietê se volta para o interior e não corre para o oceano, característica que o tornou um importante instrumento na colonização do país.
O Rio Tietê atravessa a cidade de Mogi das Cruzes, outrora fazia parte das atividades físicas e sociais dos moradores da cidade, foi aos poucos por conta do crescimento urbano desordenado em suas margens e as indústrias que por ali se estabeleceram acabando por poluir e contaminar. Hoje na cidade é um rio morto.
Avenida Cívica
Construída há alguns anos por conta do crescimento populacional e para dar vazão paras as atividades Cívicas e Militares, tem sido hoje palco de eventos como festas e shows, sempre atividades que requer improvisos de infraestruturas para a sua utilização. O local fica próximo da Avenida Perimetral, facilitando o acesso de quem vem de fora da cidade, bem como a Rodoviária da cidade e a Ferroviária ( Estação Estudantes) ficam a menos de 500 metros da Praça Cívica pretendida.
Partido do Projeto
A cidade de Mogi das Cruzes por conta de sua proximidade com a Capital, São Paulo, vem crescendo de maneira desordenada, onde pelo fato de ser o segundo município em extensão faz com que incorporadores invistam na cidade, verticalizando seus edifícios para aproveitar a demanda. Esta verticalização e sua expansão a cada dia escondem a Serra do Itapety que faz uma moldura na cidade.
Nossa proposta é de trazer para a área urbana uma Serra metálica que represente a Serra do Itapety com uma vegetação nativa sobre ela, proporcionando novos visuais e abrindo espaço para que a nova geração possa usufruir e entender o ecosistema com a presença da fauna existente que aos poucos rareia por conta dos avanços das edificações.
Aproveitando esta situação lúdica da nova Serra urbana, aproveitamos e trouxemos também um rio artificial movido por bombas que são alimentadas pelas energias obtidas das placas de fotovoltaicas e pelos postes aeólicos que fazem com que as águas se movimentem em um sentido onde os peixes como Lambari do rabo vermelho, Bagres e Piabas possam servir como mais um atrativo e instrutivo para toda a população que não tem hoje a oportunidade de conhecer os peixes que viveram no Rio Tietê.
Atividade de Civismo
Aproveitamos os ícones da Serra do Itapety e também do Rio Tietê, mas esta proposta contempla os espaço para os Movimentos Sociais, para os discursos políticos, para shows, para a tribuna para os desfiles civis e militares, alem do Carnaval que já acontece pelo local
.
O palco projetado tem articulação de 180° que transforma em uma concha acústica para a Praça Cívica e também pode ser transformado em Tribuna de frente para a Avenida Cívica.
Os sanitários que se encontra em baixo da tribuna além de utilizar água de reuso têm biodigestor que ajudam a gerar energias por meio do gás para manter acessa a chama existente no Fogo simbólico ao lado das bandeiras.
Toda a Serra faz captação da água de chuva que abastece o Rio artificial que por meio de bombas auxilia a irrigação em tempos de seca, fazendo assim um ciclo completo da água.
Cinema 360 graus em Biritiba Mirim
Já pertenceu a Mogi das Cruzes. E o Rio Tiete já foi o ponto de passagem de bandeirantes cortando seu território, é considerado o “Berço do Tietê”, afinal ele nasce em Salesópolis, cidade vizinha.
A cidade se caracterizou como a passagens de tropeiros que iam em busca de feiras de gado, e vinham antes a zona rural para adquirir produtos alimentícios e de higiene.
Segundo a tradição estes viajantes tinham o habito de fincarem cruzes na terra ao longo dos caminhos por onde passavam para a finalidade de orientar os próximos viajantes e demarcar espaços por onde havia passado.
Foi daí que surgiu a estrada de Santa Catarina, que margeia o rio Tietê, sendo este o primeiro povoado da região. Foi no local repleto de cruzes que se construiu, a primeira capela de Biritiba Mirim, a de São Benedito, e se tornou centro de devoção, mais tarde veio a ser a Igreja Matriz de Biritiba.
Diz a tradição que uma menina de 10 anos, de nome Firmina é quem motivou a construção da capela. Acreditava-se que ela era capaz de com sua fé, fazer profecias, multiplicar alimentos e curar pessoas.
A fonte básica de renda da região é a agricultura na qual foi iniciada por imigrantes japoneses.
O governador Adhemar de Barros de um grande passo para o desenvolvimento, inaugurando a Estação de Tratamento de Água da Sabesp, que abastece parte da Grande São Paulo.
Acompanhando o Rio Tietê encontra-se distante 70 quilômetros da Capital, ocupando 414 quilômetros quadrados, dos quais 8.500 hectares são de Mata Atlântica, Localizada a 780 metros de altitude, o município conta com um clima tropical temperado e uma temperatura média anual de 15º C.
Fundado em 1873 a partir da construção da Capela de São Benedito, Biritiba Mirim possui uma das mais belas paisagens da região. Além do rio Tietê, diversos são os córregos existentes, tais como Ribeirão Biritiba, Ribeirão Lindeiro, Rio Itapanhaú e Ribeirão do Campo onde localiza-se a barragem da SABESP, que fornece água para a região metropolitana de São Paulo.
Fulldome refere-se a ambientes imersivos de projeção de vídeo baseados em cúpula. A cúpula, horizontal ou inclinada, é preenchida com animações de computador em tempo real (interativa) ou pré-renderizadas (lineares), imagensde captura ao vivo ou ambientes compostos.
Embora a tecnologia atual tenha surgido no início da década de 1990, ambientes fulldome evoluíram de inúmeras influências, incluindo arte imersiva e contação de histórias, com raízes tecnológicas na arquitetura de domed, planetários, ambientesde filmes multiprovadores, simulação de voo e realidade virtual.
Pegamos uma área degradada que é a antiga Rodoviária e trouxemos a proposta de implantar um fulldome com atividades culturais e educativas.
Para o cidadão que tem medo da tecnologia, colocamos um telão de cinema convencional externo, onde é possível atrair os cidadadãos por meio de atividades de cinema com várias temáticas.
A ideia vai de encontro para aumentar o turismo na cidade, uma vez que em toda a região não temos nenhum cinema 360 graus.
Na época (2016) conseguimos recursos pela Ancine ( 6 milhões) e o restante seria pela Lei Rounet (4 milhões). Mas infelizmente a nossa apresentação com os gestores da cidade, ocorreu de maneira limitada, não sendo de conhecimento dos cidadãos de Biritiba.
A proposta continua aberta.
Nasceu em 18 de fevereiro de 1909 em Paracatu, uma cidade localizada no noroeste de Minas Gerais. Iniciou seus estudos na Escola Afonso Arinos e formou-se professora primária na Escola Normal Oficial, ambas de sua terra natal. Chegou a lecionar para classes anexas à Escola Normal.
Em 1934, mudou-se para o Rio de Janeiro, para estudar na Escola de Enfermagem Ana Nery. Reconhecida por sua inteligência, formou-se enfermeira em 1937.
No ano de 1940, custeada pelo governo brasileiro, foi para a Argentina, onde fez o curso na Escola de Nutrição, criada pelo médico Pedro Escudero. Na época, os formados em Nutrição eram chamados de dietistas.
Voltou para o Brasil após 3 anos de curso. Por muito tempo, foi assistente de Josué de Castro, médico e importante ativista no combate à fome no Brasil e no mundo. Atuou como nutricionista, lutando pelo aperfeiçoamento e pelos direitos da profissão.
Veio a falecer aos 45 anos, no dia 31 de julho de 1954, em Washington, nos Estados Unidos.
Quando retornou ao Brasil, Firmina Santana organizou e chefiou o Serviço de Nutrição do Hospital do Servidor Público do Rio de Janeiro.
Criou uma Escola de Nutrição aos moldes da escola argentina, onde estudou. Essa escola — por ela criada — mais tarde foi anexada à Universidade do Brasil.
Fundou a ABN (Associação Nacional de Nutricionistas) no dia 31 de agosto de 1949, que atualmente se chama ASBRAN (Associação Brasileira de Nutrição) e foi a primeira presidente da associação. Hoje, nessa data, é comemorado o Dia do Nutricionista.
Além disso, foi representante da ONU no Congresso Internacional de Nutrição em Haia, nos Estados Unidos, no ano de 1952, destacando-se entre os congressistas.
Também em 1952, em Comissão do Governo Brasileiro, mudou-se para os Estados Unidos para buscar novos conhecimentos na área. Logo após, concorreu a uma bolsa de mais dois anos de estudos, oferecida pelo governo americano, mas não cursou por conta de sua morte repentina.
Como vimos, a nutricionista Firmina Santana, além de pioneira, foi fundamental para a Nutrição no Brasil. Viveu em prol da ciência e batalhou pelos direitos da profissão, para que fosse reconhecida e regulamentada.
Na onda das homenagens que recebeu, a cidade de Mogi das Cruzes prestigiou um espaço da antiga Rodoviária como Praça Firmina Santana.
Como se observa, de Praça não existe nada.
A proposta é que transforme este espaço que hoje esta subutilizado e degradado por conta da falta de manutenção da antiga Rodoviária.
O Cemitério de São Salvador de Mogi das Cruzes completa neste ano de 2021, 150 anos de existência.
No local de enterramento é composto com muitas histórias de personagens que passaram ao longo da história da cidade e que estão pulverizadas no conjunto de túmulos do Cemitério.
Funeral de Personalidades
Hoje, na cidade, quando uma personalidade vem a falecer, o velório e despedida são feitos na Câmara Municipal, espaço público, inadequado para a despedida pela população.
A proposta apresentada visa criar um local que além de resgate das histórias do Cemitério, também cria um espaço para a despedida das Personalidades da cidade, facilitando o acesso do público e a facilidade de acesso ao Cemitério de São Salvador.
Mudanças no trânsito
A proposta propõe alterações nas ruas e trânsito de modo a ter espaços definidos para estacionamentos, bem como facilidade de acesso as vias sem criar obstrução ou engarrafamentos em horário de cortejos.
2014
Pinhal Arquitetura
Equipe Técnica:
Paulo Pinhal – Arquiteto e Urbanista
Fernando Claret – Arquiteto e Urbanista
Camila Ferreira – Designer de Interiores
Thiago Lima – Designer Gráfico
Tem esta proposta o objetivo de fazer uma intervenção na cidade de Mogi das Cruzes por meio de um tubo com características plásticas que possa ter uma floresta nativa dentro dele fazendo uma ligação entre a Serra do Itapety e a Serra do Mar.
Procuramos criar uma forma que tenha um movimento orgânico similar as próprias serras e ao mesmo tempo deixando transparecer a tecnologia.
Dentro desta viagem utópica aproveitamos os pilares para que estes pudessem serem transformados em uma Via Rápida Diametral, onde teríamos uma autopista que faz as ligações entre as saídas e entradas da cidade, evitando o aumento de transito dentro da malha urbana.
Como a proposta da Mostra é focado na plástica, procuramos trabalhar uma forma diferenciada da arquitetura tradicional da cidade, visando criar um contraste e reflexões e ao mesmo tempo com um olhar para o futuro.
Praça Molhada no Parque da cidade
Para a cidade de Mogi das Cruzes é importante ter um Projeto assinado pelo Ruy Ohtake, um dos grandes arquitetos brasileiros e é perfeitamente compreensivo que por questões burocráticas pela Lei de Licitações, a Administração o tenha escolhido pelo quesito “notório saber” que ajuda a dispensar qualquer tipo de licitação para o Projeto.
Uma coisa é o Projeto e outra é a obra construída com os seus usuários. Para nós arquitetos, sempre temos surpresas sobre o usuário, por mais que estudemos. No caso do Parque da Cidade não foi diferente. Com o “Espelho d’água” logo na entrada e com o calor que tem feito, virou um convite para se refrescar, principalmente as crianças.
Como não temos na região nenhum instrumento público que atenda esta necessidade de se refrescar em época de calor, passou a ser inevitável o acesso do público no “Espelho d’água”, criando assim polemicas nas redes sociais sobre a educação dos usuários.
Como arquiteto, usuário e observador, fico pensando em soluções para este novo problema de adequar o Parque para os usuários e foi por meio de um post na redes sociais que sugeri uma Praça Molhada que atendesse esta necessidade de se refrescar.
A Praça Molhada existe em vários lugares do mundo, e a proposta é simples, pois é um espaço permeável, com pisos antiderrapantes e com vários pontos de jatos de água que funcionam de maneira aleatória, fazendo com que crianças e adultos possam se refrescar com segurança. No post das redes sociais colocamos vários modelos existentes em vários países.
Seria fácil projetar uma e até surgiu outro amigo arquiteto que disse que se eu arrumasse um local público ele conseguiria patrocinadores para a implantação da Praça Molhada, no entanto o problema esta no Parque da Cidade.
Por ser projeto do renomado Ruy Ohtake fica difícil e antiético elaborar qualquer coisa que altere a configuração espacial arquitetônica do Parque, foi ai que encontrei uma solução que respeita o projeto e atende a necessidade da Praça.
No mesmo local onde existe o “Espelho d’água”, adicionaria um deck de madeira e ampliaria os jatos de águas existentes, transformando parte do “Espelho d’água” em Praça Molhada.
Minha proposta é que no verão, colocariam o deck de madeira e no inverno se retirava transformando o “Espelho d’água” para nautimodelismo .
Outra proposta é levar o problema para o arquiteto Ruy Ohtake e solicitar que seja feito uma Praça Molhada para atender esta necessidade, que para o Parque, já provou ser necessária.
(DIVINÃO)
O Professor Josemir Ferraz Campos, história viva das Festas do Divino, nos procurou com o argumento de que há 17 anos publicou no jornal, O Diário, sobre a necessidade da cidade de Mogi das Cruzes ter um Centro de Convenções, e nos desafiou a desenvolver uma ideia que a cada dia se faz necessário.
A festa do Divino deste ano de 2019 movimentou mais de 250.000 pessoas e a tendência é de crescimento. O custo atual para a sua implantação da Festa do Divino, vizinha ao CIP, no bairro do Mogilar, onde ocorrem às barracas e shows, ultrapassam a centenas de milhares de reais, o que viabiliza o investimento até pela iniciativa privada.
Pensando neste tema e com uma visão futura, o Centro de Convenções Mogi, aqui carinhosamente chamada de “Divinão”, pode ser um Pólo regional de atividades tais como as nossas tradicionais festas: do Caqui, Pêssego, Outono, Expo Mogi e tantas outras que necessitam movimentar o mercado; além de ser uma opção turística para a cidade. Mogi das Cruzes, por sua localização a distância de 50 km. da Capital, tem vocação natural para este empreendimento.
Considerando os tempos obtusos que o nosso País passa, pensamos no reaproveitamento da estrutura do atual CIP, que tem uma área aproximada de 6000 m², para com uma roupagem nova e uma atualização arquitetônica possa transformar em um Centro de Convenções com um grande espaço para múltiplos usos de feiras e festas da cidade.
O local facilita o acesso de quem vem de fora da cidade, evitando aumentar mais o trânsito na área central. Próximo da Estação de Trem, Terminal de Ônibus que completam e facilitam o acesso.
Todas as atividades que hoje são desenvolvidas no espaço do CIP, seriam transferida para um edifício novo a ser construído de frente para a Avenida Cívica, incluindo o Pró-Hiper.
O Centro de Convenções é acompanhado de um espaço de múltiplo uso, que denominado “Praça de Eventos”, onde poderão ocorrer shows, atividades cívicas ou mesmo de lazer que completam o complexo.
A Praça de Eventos, onde ficaria uma concha acústica e uma Serra metálica, para que possa ser mais um espaço de lazer para a população da cidade. Na Praça de Eventos serão prevista toda a mobilidade, incluindo o acesso as serras de metais para que todos tenham a mesma oportunidade de usufruir do equipamento urbano.
O Centro de Convenções teria capacidade de comportar até 6.000 pessoas dentro dele e na Praça de Eventos mais umas 10.000 pessoas totalizando 16.000 pessoas ao mesmo tempo.
A área prevista para estacionamento é de 1200 vagas distribuídas entre estacionamentos no subterrâneo e também no edifício a ser construído para as atividades que hoje ocorrem no local.
Descentralização dos instrumentos culturais.
Considerando que quando analisamos os mapas da cidade de São Paulo: Da Violência e dos Instrumentos culturais, se observa que onde existem mais violências são as regiões desprovidas de Instrumentos culturais, e o que tem menos violências são os que tem mais instrumentos culturais.
Vamos entender que Instrumentos culturais podem ser espaços físicos ou atividades que venha a contribuir para a cultura e educação do povo.
Se tivermos uma gestão que possa facilitar os acessos à instrumentos culturais estaremos preparando os cidadãos para a fuga da ignorância, alem de mostrar caminhos e criar oportunidades para os talentos naturais existentes em toda a cidade.
Focando inicialmente nas crianças, seguindo do adolecente até atingir toda a sociedade. A cultura como um óculos para o miope. Fazendo com que as pessoas vejam horizontes de oportunidades para o crescimento pessoal e familiar.
A Descentralização.
Se for implantado Programas culturais em periferia, começando com um espaço que possa agregar Biblioteca, Anfiteatro simples, que seja uma construção sustentável com energias elétricas por meio de Placas Fotovoltaicas ou por Energia eólicas. Que a construção tenha reuso de água, bem como horta urbana e vegetações com árvores nativas favorecendo a fauna.
O projeto Catavento que agrega uma Biblioteca que funciona como uma célula do sistema de biblioteca do Município, onde o cidadão consegue acesso à livros existentes na cidade, mediante agendamento, sem a nescessidade de se deslocar até a Biblioteca Central.
Da Biblioteca central saem os livros solicitados pela Unidades das periferias chamadas de Catavento, de acordo com a demanda. Deixar mais acessível os livros para os cidadãos é a proposta.
Os edifícios Cataventos espalhados pela cidade de maneira padrão e com comunicação visual igual para ser identificado em qualquer bairro da cidade. Prestando sempre o mesmo serviço e sob a responsabilidade de Associações ou Ongs locais.
As atividades culturais devem ser planejadas para que toda a cidade receba tanto filmes, palestras bem como peças teatrais sejam iguais em todas as unidades da cidade, fazendo que estas atividades se tornem itinerantes.
A proposta arquitetônica segue uma linha de peças pré moldadas.
Neste espaço é possível também ter pequenos shows musicais acústicos.