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Suporte para bike

Suporte para bike

Com o aumento do sistema cicloviário nas cidades por conta do distanciamento social.

Fizemos esta proposta para que a cidade tivesse alguns suportes de bike com espaço para propaganda e patrocino do equipamento, para o Condomínio Delfim Verde e depois estendemos para a cidade.

O equipamento é composto por uma base de apoio para a bicicleta com chaves de bocas soldadas com cabo de aço e também uma bomba para encher os pneus.

De custo baixo, será de grande valia se for espalhada ao longo do sistema Cicloviário da cidade.

Homework – Mogi

Homework – Mogi das Cruzes.

Pequena área dentro de uma residência para a implantação de um Home Work – 2018.

Com os percalços dos deslocamentos de pessoas que aumentam o número de carros na cidade e com o avanço da tecnologia, ter um local para desenvolver os trabalhos em casa facilitam a vida e a eficiências dos serviços.

Ter um espaço específico e destinado para um homeoffice é a tendência futura.

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Praça Cívica – Mogi

Praça Cívica – Mogi das Cruzes.

Mogi das Cruzes

Foto – Paulo Pinhal.

É um município da região Metropolitana de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil, com 424 633 habitantes, é o segundo maior Município da Grande São Paulo com 713,291 km² de e extensão.

Cidade com mais de 400 anos de existência, guarda em seu Centro da cidade as marcas do povoamento colonial pelas estreitas ruas e pelos casarios ainda remanescentes.

Serra do Itapety

Foto: Paulo Pinhal.

O encontro da exuberante Mata Atlântica presente nas serras do Itapeti e do Mar e ao longo do rio Tietê fazem de Mogi das Cruzes uma cidade rica em recursos naturais. Mais de 65% do município é situado em áreas de preservação ambiental, abrigando espécies raras da flora e da fauna, muitas delas em extinção no planeta, como o sagüi-da-serra-escuro. Mogi está inserida na segunda maior reserva de Mata Atlântica do Estado, e a vegetação, em forma de ilhas florestais se distribui por todo o município.

Esses remanescentes florestais guardam uma rica biodiversidade ainda não totalmente conhecida. Rios, cachoeiras e lagoas naturais compõem, com a fauna e a flora, o espetáculo da natureza, contemplado e estudado por grupos de turistas e pesquisadores que percorrem trilhas sob a orientação e coordenação de ambientalistas.

Rio Tietê

O Rio Tietê é um rio brasileiro do estado de São Paulo. É conhecido nacionalmente por atravessar, em seus 1 010 km, praticamente todo estado de São Paulo de leste a oeste, marcando a geografia urbana da maior cidade do país, a capital paulista. Ao contrário de outros rios, o Tietê se volta para o interior e não corre para o oceano, característica que o tornou um importante instrumento na colonização do país.

O Rio Tietê atravessa a cidade de Mogi das Cruzes, outrora fazia parte das atividades físicas e sociais dos moradores da cidade, foi aos poucos por conta do crescimento urbano desordenado em suas margens e as indústrias que por ali se estabeleceram acabando por poluir e contaminar. Hoje na cidade é um rio morto.

Avenida Cívica

Construída há alguns anos por conta do crescimento populacional e para dar vazão paras as atividades Cívicas e Militares, tem sido hoje palco de eventos como festas e shows, sempre atividades que requer improvisos de infraestruturas para a sua utilização. O local fica próximo da Avenida Perimetral, facilitando o acesso de quem vem de fora da cidade, bem como a Rodoviária da cidade e a Ferroviária ( Estação Estudantes) ficam a menos de 500 metros da Praça Cívica pretendida.

Partido do Projeto

A cidade de Mogi das Cruzes por conta de sua proximidade com a Capital, São Paulo, vem crescendo de maneira desordenada, onde pelo fato de ser o segundo município em extensão faz com que incorporadores invistam na cidade, verticalizando seus edifícios para aproveitar a demanda. Esta verticalização e sua expansão a cada dia escondem a Serra do Itapety que faz uma moldura na cidade.

Nossa proposta é de trazer para a área urbana uma Serra metálica que represente a Serra do Itapety com uma vegetação nativa sobre ela, proporcionando novos visuais e abrindo espaço para que a nova geração possa usufruir e entender o ecosistema com a presença da fauna existente que aos poucos rareia por conta dos avanços das edificações.

Aproveitando esta situação lúdica da nova Serra urbana, aproveitamos e trouxemos também um rio artificial movido por bombas que são alimentadas pelas energias obtidas das placas de fotovoltaicas e pelos postes aeólicos que fazem com que as águas se movimentem em um sentido onde os peixes como Lambari do rabo vermelho, Bagres e Piabas possam servir como mais um atrativo e instrutivo para toda a população que não tem hoje a oportunidade de conhecer os peixes que viveram no Rio Tietê.

Atividade de Civismo

Aproveitamos os ícones da Serra do Itapety e também do Rio Tietê, mas esta proposta contempla os espaço para os Movimentos Sociais, para os discursos políticos, para shows, para a tribuna para os desfiles civis e militares, alem do Carnaval que já acontece pelo local
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O palco projetado tem articulação de 180° que transforma em uma concha acústica para a Praça Cívica e também pode ser transformado em Tribuna de frente para a Avenida Cívica.

Os sanitários que se encontra em baixo da tribuna além de utilizar água de reuso têm biodigestor que ajudam a gerar energias por meio do gás para manter acessa a chama existente no Fogo simbólico ao lado das bandeiras.

Toda a Serra faz captação da água de chuva que abastece o Rio artificial que por meio de bombas auxilia a irrigação em tempos de seca, fazendo assim um ciclo completo da água.

Loja Shopping

Loja Shopping – Mar e Mar

Quando pegamos projetos em shopping centers, o cliente tem o primeiro contato e já que o projeto aprovado, pois os custos de aluguel e condomínio de loja são caros e não podem perder tempo.

Para elaborar propostas é preciso conhecer o “público alvo” e adequar com o potencial financeiro do cliente. Quanto esta disposto a investir.

Este projeto foi para Mogi das Cruzes.

É uma loja de roupas e acessórios para praia.

Pensar nas questões de acessibilidade além de obrigatório torna a loja mais simpática.

Cinema 360 graus / Biritiba Mirim

Cinema 360 graus em Biritiba Mirim

Biritiba Mirim

Já pertenceu a Mogi das Cruzes. E o Rio Tiete já foi o ponto de passagem de bandeirantes cortando seu território, é considerado o “Berço do Tietê”, afinal ele nasce em Salesópolis, cidade vizinha.


A cidade se caracterizou como a passagens de tropeiros que iam em busca de feiras de gado, e vinham antes a zona rural para adquirir produtos alimentícios e de higiene.

Segundo a tradição estes viajantes tinham o habito de fincarem cruzes na terra ao longo dos caminhos por onde passavam para a finalidade de orientar os próximos viajantes e demarcar espaços por onde havia passado.


Foi daí que surgiu a estrada de Santa Catarina, que margeia o rio Tietê, sendo este o primeiro povoado da região. Foi no local repleto de cruzes que se construiu, a primeira capela de Biritiba Mirim, a de São Benedito, e se tornou centro de devoção, mais tarde veio a ser a Igreja Matriz de Biritiba.


Diz a tradição que uma menina de 10 anos, de nome Firmina é quem motivou a construção da capela. Acreditava-se que ela era capaz de com sua fé, fazer profecias, multiplicar alimentos e curar pessoas.


A fonte básica de renda da região é a agricultura na qual foi iniciada por imigrantes japoneses.


O governador Adhemar de Barros de um grande passo para o desenvolvimento, inaugurando a Estação de Tratamento de Água da Sabesp, que abastece parte da Grande São Paulo.


Acompanhando o Rio Tietê encontra-se distante 70 quilômetros da Capital, ocupando 414 quilômetros quadrados, dos quais 8.500 hectares são de Mata Atlântica, Localizada a 780 metros de altitude, o município conta com um clima tropical temperado e uma temperatura média anual de 15º C.


Fundado em 1873 a partir da construção da Capela de São Benedito, Biritiba Mirim possui uma das mais belas paisagens da região. Além do rio Tietê, diversos são os córregos existentes, tais como Ribeirão Biritiba, Ribeirão Lindeiro, Rio Itapanhaú e Ribeirão do Campo onde localiza-se a barragem da SABESP, que fornece água para a região metropolitana de São Paulo.

Cinema 360 graus – Fulldome

Fulldome refere-se a ambientes imersivos de projeção de vídeo baseados em cúpula. A cúpula, horizontal ou inclinada, é preenchida com animações de computador em tempo real (interativa) ou pré-renderizadas (lineares), imagensde captura ao vivo ou ambientes compostos.

Embora a tecnologia atual tenha surgido no início da década de 1990, ambientes fulldome evoluíram de inúmeras influências, incluindo arte imersiva e contação de histórias, com raízes tecnológicas na arquitetura de domed, planetários, ambientesde filmes multiprovadores, simulação de voo e realidade virtual.

Fulldome em Biritiba

Pegamos uma área degradada que é a antiga Rodoviária e trouxemos a proposta de implantar um fulldome com atividades culturais e educativas.

Para o cidadão que tem medo da tecnologia, colocamos um telão de cinema convencional externo, onde é possível atrair os cidadadãos por meio de atividades de cinema com várias temáticas.

A ideia vai de encontro para aumentar o turismo na cidade, uma vez que em toda a região não temos nenhum cinema 360 graus.

Na época (2016) conseguimos recursos pela Ancine ( 6 milhões) e o restante seria pela Lei Rounet (4 milhões). Mas infelizmente a nossa apresentação com os gestores da cidade, ocorreu de maneira limitada, não sendo de conhecimento dos cidadãos de Biritiba.

A proposta continua aberta.

Praça Firmina Santana

Praça Firmina Santana

Quem foi a Nutricionista Firmina Santana?

Nasceu em 18 de fevereiro de 1909 em Paracatu, uma cidade localizada no noroeste de Minas Gerais. Iniciou seus estudos na Escola Afonso Arinos e formou-se professora primária na Escola Normal Oficial, ambas de sua terra natal. Chegou a lecionar para classes anexas à Escola Normal.

Em 1934, mudou-se para o Rio de Janeiro, para estudar na Escola de Enfermagem Ana Nery. Reconhecida por sua inteligência, formou-se enfermeira em 1937.

No ano de 1940, custeada pelo governo brasileiro, foi para a Argentina, onde fez o curso na Escola de Nutrição, criada pelo médico Pedro Escudero. Na época, os formados em Nutrição eram chamados de dietistas.

Voltou para o Brasil após 3 anos de curso. Por muito tempo, foi assistente de Josué de Castro, médico e importante ativista no combate à fome no Brasil e no mundo. Atuou como nutricionista, lutando pelo aperfeiçoamento e pelos direitos da profissão.

Veio a falecer aos 45 anos, no dia 31 de julho de 1954, em Washington, nos Estados Unidos.

Qual sua importância na história da Nutrição brasileira?

Quando retornou ao Brasil, Firmina Santana organizou e chefiou o Serviço de Nutrição do Hospital do Servidor Público do Rio de Janeiro.

Criou uma Escola de Nutrição aos moldes da escola argentina, onde estudou. Essa escola — por ela criada — mais tarde foi anexada à Universidade do Brasil.

Fundou a ABN (Associação Nacional de Nutricionistas) no dia 31 de agosto de 1949, que atualmente se chama ASBRAN (Associação Brasileira de Nutrição) e foi a primeira presidente da associação. Hoje, nessa data, é comemorado o Dia do Nutricionista.

Além disso, foi representante da ONU no Congresso Internacional de Nutrição em Haia, nos Estados Unidos, no ano de 1952, destacando-se entre os congressistas.

Também em 1952, em Comissão do Governo Brasileiro, mudou-se para os Estados Unidos para buscar novos conhecimentos na área. Logo após, concorreu a uma bolsa de mais dois anos de estudos, oferecida pelo governo americano, mas não cursou por conta de sua morte repentina.

Como vimos, a nutricionista Firmina Santana, além de pioneira, foi fundamental para a Nutrição no Brasil. Viveu em prol da ciência e batalhou pelos direitos da profissão, para que fosse reconhecida e regulamentada.

Na onda das homenagens que recebeu, a cidade de Mogi das Cruzes prestigiou um espaço da antiga Rodoviária como Praça Firmina Santana.

Praça Firmina Santana.

Como se observa, de Praça não existe nada.

A proposta é que transforme este espaço que hoje esta subutilizado e degradado por conta da falta de manutenção da antiga Rodoviária.

Na proposta mantemos os Taxis.
Desenhos Michelle Hasegawa

Memorial São SAlvador

Memorial São Salvador

O Cemitério de São Salvador de Mogi das Cruzes completa neste ano de 2021, 150 anos de existência.

No local de enterramento é composto com muitas histórias de personagens que passaram ao longo da história da cidade e que estão pulverizadas no conjunto de túmulos do Cemitério.

Funeral de Personalidades

Hoje, na cidade, quando uma personalidade vem a falecer, o velório e despedida são feitos na Câmara Municipal, espaço público, inadequado para a despedida pela população.

A proposta apresentada visa criar um local que além de resgate das histórias do Cemitério, também cria um espaço para a despedida das Personalidades da cidade, facilitando o acesso do público e a facilidade de acesso ao Cemitério de São Salvador.

Espaço Ecumenico – Unindo o Fogo e água.

Mudanças no trânsito

A proposta propõe alterações nas ruas e trânsito de modo a ter espaços definidos para estacionamentos, bem como facilidade de acesso as vias sem criar obstrução ou engarrafamentos em horário de cortejos.

Corredor ecológico

Corredores Ecológicos – Mogi das Cruzes.

2014

Pinhal Arquitetura

Equipe Técnica:

Paulo Pinhal – Arquiteto e Urbanista

Fernando Claret – Arquiteto e Urbanista

Camila Ferreira – Designer de Interiores

Thiago Lima – Designer Gráfico

            Tem esta proposta o objetivo de fazer uma intervenção na cidade de Mogi das Cruzes por meio de um tubo com características plásticas que possa ter uma floresta nativa dentro dele fazendo uma ligação entre a Serra do Itapety e a Serra do Mar.

            Procuramos criar uma forma que tenha um movimento orgânico similar as próprias serras e ao mesmo tempo deixando transparecer a tecnologia.

            Dentro desta viagem utópica aproveitamos os pilares para que estes pudessem serem transformados em uma Via Rápida Diametral, onde teríamos uma autopista que faz as ligações entre as saídas e entradas da cidade, evitando o aumento de transito dentro da malha urbana.

            Como a proposta da Mostra é focado na plástica, procuramos trabalhar uma forma diferenciada da arquitetura tradicional da cidade, visando criar um contraste e reflexões e ao mesmo tempo com um olhar para o futuro.

Veja melhor a proposta

Praça molhada

Praça Molhada no Parque da cidade

Para a cidade de Mogi das Cruzes é importante ter um Projeto assinado pelo Ruy Ohtake, um dos grandes arquitetos brasileiros e é perfeitamente compreensivo que por questões burocráticas pela Lei de Licitações, a Administração o tenha escolhido pelo quesito “notório saber” que ajuda a dispensar qualquer tipo de licitação para o Projeto.

Uma coisa é o Projeto e outra é a obra construída com os seus usuários. Para nós arquitetos, sempre temos surpresas sobre o usuário, por mais que estudemos. No caso do Parque da Cidade não foi diferente. Com o “Espelho d’água” logo na entrada e com o calor que tem feito, virou um convite para se refrescar, principalmente as crianças.

Como não temos na região nenhum instrumento público que atenda esta necessidade de se refrescar em época de calor, passou a ser inevitável o acesso do público no “Espelho d’água”, criando assim polemicas nas redes sociais sobre a educação dos usuários.

Como arquiteto, usuário e observador, fico pensando em soluções para este novo problema de adequar o Parque para os usuários e foi por meio de um post na redes sociais que sugeri uma Praça Molhada que atendesse esta necessidade de se refrescar.

A Praça Molhada existe em vários lugares do mundo, e a proposta é simples, pois é um espaço permeável, com pisos antiderrapantes e com vários pontos de jatos de água que funcionam de maneira aleatória, fazendo com que crianças e adultos possam se refrescar com segurança. No post das redes sociais colocamos vários modelos existentes em vários países.

Seria fácil projetar uma e até surgiu outro amigo arquiteto que disse que se eu arrumasse um local público ele conseguiria patrocinadores para a implantação da Praça Molhada, no entanto o problema esta no Parque da Cidade.

Por ser projeto do renomado Ruy Ohtake fica difícil e antiético elaborar qualquer coisa que altere a configuração espacial arquitetônica do Parque, foi ai que encontrei uma solução que respeita o projeto e atende a necessidade da Praça.

No mesmo local onde existe o “Espelho d’água”, adicionaria um deck de madeira e ampliaria os jatos de águas existentes, transformando parte do “Espelho d’água” em Praça Molhada.

Minha proposta é que no verão, colocariam o deck de madeira e no inverno se retirava transformando o “Espelho d’água” para nautimodelismo .

Outra proposta é levar o problema para o arquiteto Ruy Ohtake e solicitar que seja feito uma Praça Molhada para atender esta necessidade, que para o Parque, já provou ser necessária.  

             

             

             

        

                       

             

             

             

             

 

             

 

 

 

 

 

 

 

 

 

linha do trem no centro

Praçarela em Mogi

Na edição de domingo, dia 20 de agosto de 2017, O Diário, jornal da cidade, por meio do jornalista Natan Lira publicou uma proposta minha para a solução da Rua Dr. Deodato Wertheimer, por conta da linha de Trem que corta a cidade.

Fazer uma proposta de transformar o Trem elevado não é nenhuma novidade ou mesmo originalidade, pois já existiram vários cidadãos e até arquitetos que fizeram esta proposta, pois entendemos que é racional liberar o térreo para os pedestres e deixarem os transportes dos vagões: aéreo ou subterrâneo como um Metrô.

A questão de cristalizar uma ideia passa por um processo que é a sua viabilidade e a sua justificativa. Quando o jornalista entrou em contato pedindo uma solução para a cidade, a primeira ideia era fazer uma “Praçarela”, ou seja uma mistura de Praça com passarela em toda área central, que serviria para que integrássemos os dois lados da cidade de Mogi das Cruzes. No entanto, quando comecei a desenvolver a parte gráfica, não vi sentido em valorizar o Trem e desvalorizar os pedestres.

Mesmo já tendo desenhado a “Praçarela”, tratei de deletar e foquei em desenhar uma proposta para que os pedestres fossem valorizados na área central. E daí saiu a proposta de se elevar o Trem e criar um Parque Linear com muitas atividades.

Esta proposta me seduziu e como uma ideia conecta com a outra, vi as possibilidades das atividades no Parque Linear, como tirar o skates dos calçadões e da Praça da Matriz e levar para este Parque, vi também a possibilidade de criar um espaço para “Curso de Segurança Urbana”, onde o cidadão aprende como viver dentro do espaço urbano com segurança, quer seja para conviver com bicicletas e automóveis, ou mesmo para algum evento em situação de risco.

Acho até mais interessantes esta ideia do que todo o resto do projeto.

Enfim, agradeço sempre ao O Diário, pela oportunidade de apresentar propostas que podem até virarem realidades, tais como foram citadas na reportagem, por outro lado, não estou preocupado com a paternidade das ideias, pois, não sou politico, e o que me interessa é a valorização do profissional arquiteto e urbanista.

O que eu aprendi com os grandes mestres que trabalhei é que a Utopia existe até que se torne realidade.

Paulo Pinhal.